Hoje escrevo sobre um livro que terminei de ler no ínicio de maio, mas sobre o qual ainda não tinha tido oportunidade de escrever aqui.
O timing não é inocente. Ontem estive na feira do livro, para a sessão de autógrafos desta autora! Um milagre que o dilúvio tenha aguentado tempo suficiente para dar vazão à enorme fila que se formou à frente da Tinta da China.
Sempre tendi a acreditar que é melhor nunca conhecermos os nossos ídolos para evitar desilusões. Bom, neste caso estou redondamente enganada. Dulce Maria Cardoso é de uma enorme simpatia, o tipo de autora que tira uns minutos para falar com cada um dos leitores, que oferece comentário sobre as questões que levantamos - mesmo que isso implique reter a fila e estar ali o dobro das horas!
E por isso, embalada pelo entusiasmo do dia seguinte, hoje venho falar-vos da segunda obra que li dela: